ENTREVISTA COM RODOLFO ABRANTES

Folha – Depois que você se converteu, foi mais fácil parar com as drogas?



Rodolfo – Quando decidi viver de acordo com os mandamentos de Jesus, foi gerado em mim um desejo de mudar, de me livrar de hábitos e atitudes que me puxavam para trás. Aliada a esse desejo, existia a vontade de Deus de que eu me tornasse puro. Até que, num belo dia, no meio de um baseado, eu tive a certeza de que seria o último cigarro de maconha que eu colocaria na minha boca. Depois disso, nunca mais usei drogas.


Folha – Como é encontrar Deus? O que você sentiu na hora que te fez acreditar que tudo poderia mudar?


Rodolfo – Jesus disse que nos daria uma alegria completa, diferente da alegria que as coisas do mundo dão. Eu fui cheio dessa alegria e isso me deu esperanças e força pra fazer minha vida mudar.


Folha – Antes de se converter, você seguia alguma religião?


Rodolfo – Não, eu acreditava que Deus existia, mas nunca tinha O levado a sério.


Folha – O que te fazia infeliz nos Raimundos?


Rodolfo – As pessoas pensam que o Raimundos era tudo na minha vida, mas era só uma parte. Com certeza o que mais me incomodava era ter me tornado escravo de um personagem, do qual eu não conseguia me livrar. O tempo passa, as pessoas mudam e eu mudei. É muito desagradável ter que fingir ser uma coisa que você já não é mais, só para agradar os outros. Hoje, finalmente, eu sou livre.


Folha – Quando você deixou os Raimundos, o choque foi grande para os fãs, afinal vocês estavam no auge. Alguns deles chegaram a te procurar, a se comunicar com você?


Rodolfo – Volta e meia alguém me encontra na rua e toca no assunto, mais pra puxar conversa. Na boa, existem coisas muito mais importantes pra se preocupar do que o fato de um cara não querer mais estar onde ele estava.


Folha – Alguns de seus fãs da época do Raimundos ainda acompanham seu trabalho?


Rodolfo – Com certeza, pois sempre tem gente nas nossas apresentações que vem falar comigo dizendo que me acompanha desde o início.


Folha – Você, em algum momento, se arrependeu de ter saído da banda?


Rodolfo – Não, foi algo muito bem resolvido pra mim. E não voltaria por nenhum dinheiro neste mundo.


Folha – E o Rodox? Por que acabou?


Rodolfo – O Rodox acabou por falta de unidade. Eu queria ir pra um lado e a banda queria ir pra outro. Cada um foi pro seu. Musicalmente, eu acho o Rodox umas das bandas mais pesadas e corajosas que já apareceu por aí. Foi uma fase difícil pois as pessoas não entenderam o Rodox, mas a marca ficou.


Folha – Você se manteve fiel ao rock. Quais artistas são suas influências no rock?


Rodolfo – Na real, eu procuro ser fiel à Deus e ser livre para tocar o estilo que eu quiser. Minha maior influência é Jesus.


Folha – Você vive de música ainda ou tem outro trabalho paralelo?


Rodolfo – Financeiramente, da música, mas é Deus quem me sustenta.



Fonte: Folha

DISCOGRAFIA ALINE BARROS

Oficial

1995 – Sem Limites
1998 – Voz do Coração
1999 – Sem Limites (Nova edição)
2000 – O poder do teu Amor
2003 – Fruto de amor - (Vencedor do Grammy Latino 2004)
2004 – Som de Adoradores Ao vivo - (Indicado ao Grammy Latino 2005)
2007 – Caminho de Milagres Ao vivo - (Vencedor do Grammy Latino 2007)
2010/2011 – O Extraordinário Amor de Deus - (Titulo não confirmado)

Infantil

1999 – Bom é ser criança
2002 – Bom é ser criança vol. 2
2005 – Aline Barros & Cia (Vencedor do Grammy Latino 2006)
2008 – Aline Barros & Cia vol. 2 (Indicado ao Grammy Latino 2005)
2011 – Aline Barros & Cia vol. 3

Internacional

2000 – Más de Ti
2003 – El poder de tu amor
2005 – Aline (Indicado ao Grammy Latino 2006)
2005 – Fiesta en el Jardín (Indicado ao prêmio Arpa 2005)
2008 – Refréscate (Indicado ao Grammy Latino 2008) / (Vencedor do 40º Dove Awards 2008)

Coletaneas e outros

1998 – Canções de Natal
2000 – Millenium
2001 – Eterno amor
2000 – Companheiras de louvor
2001 – Mensagem de paz
2001 – Explosão de adoração ao vivo
2002 – Jesus vida verão ao vivo
2003 – Caminho da fé
2004 – Eterno amor vol. 2
2004 – Duetos com Aline Barros
2005 – O melhor de Aline Barros
2005 – 10 anos de louvor e adoração
2008 – Aline Barros para bebes
2008 – Consagração
2008 – Duetos com Aline Barros (Nova edição)
2008 – O melhor da música Gospel
2009 – Som Gospel
2009 – Deus do impossível

DVDs

1999 – Jesus Vida verão ao vivo
2003 – Galerinha canta com Aline Barros
2005 – Som de adoradores Ao vivo
2006 – Aline Barros & cia
2006 – Explosão de adoração ao vivo
2007 – O melhor da música Gospel Infantil
2008 – O melhor da música Gospel
2008 – Caminho de milagres ao vivo no maracanãzinho
2008 – Karaokê Aline Barros & Cia.
2009 – Coletânea Aline Barros
2009 – Aline Barros & cia vol. 2
2010 – Aline Barros na Estrada

Participações
(Músicas inéditas)


1992 – CEVP (CD "Tempo de Guerra") – Tua Palavra / Participação de Aline no backing vocal
1994 – CEVP (CD "Tempo de Adoração") – Consagração / Louvor ao Rei / Um novo Espírito / Participação de Aline no backing vocal
1995 – Xuxa (CD "Luz no Meu Caminho") – Crer pra ver
1997 – Ron Kenoly (CD The Best Of Ron Kenoly) – More of you
1998 – CEVP (CD "Tudo se Fez novo") – A mais pura unção / Participação de Aline no

backing vocal

2002 – Marcelo Manhãs (CD "Portal da Vida")
2003 – CD "Explosão e adoração" 2003 (CD Worship Explosion) – I Could Sing of Your Love Forever / Worth is the Lamb
2004 – Coletânea MK (CD "Paixão de Cristo") – Adonai Abapai
2005 – Coletânea MK (CD "Clubinho Mkids") – O Clubinho
2005 – Coletânea MK (CD "Amo Você vol. 11") – Seremos Sempre Um
2006 – Coletânea MK (CD "Amo Você vol. 12") – Meu Eterno Namorado
2006 – Coletânea MK (CD "Janelas da memória") – Quero viver algo novo
2006 – Quatro por um (CD "Um Chamado") – Jesus em tua presença
2006 – Tempero do Mundo (CD "Louva Brasil") – Caminho da Fé
2006 – CEIZS (CD/DVD "Ao vivo Collection") – Agnus dei / A incomparável glória de Deus
2007 – Coletânea MK (CD "Amo Você vol. 13") – Soube que me amava
2007 – Eyshila (CD/DVD "Até tocar o céu") – Tu es Adorado
2008 – CEIZS (CD/DVD "Confiarei") – Emanuel / Deus da minha salvação / Salvação do

Mundo

2009 – Coletânea MK (CD "Amo Você vol. 15") – Deus confirmou
2010 – Coletânea MK (CD "Amo Você vol. 16") – Nosso Lar
2009 – Coletânea MK ("Celebrando o Natal") – Gloria in excelsis Deo

Livros

2001 – Reflexões de paz
2004 – Muito mais que um sonho
2009 – O poder da esposa que ora
2009 – Álbum do bebê
2010 – Fé e Paixão

Prêmios





2008 – Melhor Show Gospel Brasileiro na Categoria Arte, Cultura e Comunidade.

Dove Awards

2008 – Melhor álbum em língua espanhola – Refréscate
2009 – Personalidade do Ano - Aline Barros

Grammy Latino

2004 – Melhor álbum de musica cristã de língua portuguesa – Fruto de amor
2005 – Melhor álbum de musica cristã de língua portuguesa – Som de Adoradores
2006 – Melhor álbum de musica cristã de língua portuguesa – Aline Barros & Cia
2007 – Melhor álbum de musica cristã de língua portuguesa – Caminho de Milagres

Troféu Talento

1996 – Revelação feminina
1998 – Cantora do Ano
2002 – CD Infantil – Bom é ser criança vol. 2
2004 – Melhor CD Pop – Fruto de amor
2005 – 2004
2006 – Projeto gráfico infantil – Aline Barros & Cia
2006 – Álbum coletânea – 10 anos de louvor e adoração
2007 – Desataque 2006
2008 – Álbum ao vivo – Caminho de Milagres
2008 – Cantora do ano
2009 – Intérprete do ano

Turnês

1999 – Louvor e adoração Rio de Janeiro
2004 – Som de Adoradores Tour
2007 – Caminho de Milagres Tour 2007
2009 – Tour Norte-Nordeste
2010 – Caminho de Milagres Tour 2010

ENTREVISTA - Filhos do Homem


Com Pr. Cristiano Batiston


Ministério FILHOS DO HOMEM


Ao que você atribui o sucesso do grupo?


[Cristiano Batiston] - É difícil responder esta pergunta até porque nós estamos falando do conceito de sucesso. Se eu falar: “atribuo ao sucesso da banda”, eu não sei se sucesso para as pessoas que vão ouvir eu falar é o mesmo sucesso do qual eu estou falando.


Me refiro a ser reconhecido, estar em evidência na mídia segmentada...


[Cristiano Batiston] - Essa parte de ser conhecido, eu atribuo a uma graça de Deus muito grande. A gente vem de uma cidade onde não é tradicional haver bandas e coisas gospel. Uma cidade pequena que na época que nós começamos tinha 6000 evangélicos apenas, pouco para um a população de 60 mil habitantes. Então, eu atribuo isso, também, ao nosso pastor que sempre manteve a gente com o seguinte sentimento no coração: “Sejam pequenos, sempre. Se vocês forem pequenos, Deus poderá levá-los onde Ele quiser. Se forem muito grandes, vocês começam a ocupar espaço”. Uma das coisas que eu atribuo, também, é o fato de a gente não ter problema em tocar em igreja pequena, igreja grande etc. Um dia a gente toca para 15 mil pessoas. Para 20 mil. Outro a gente toca para 50 pessoas. Não fazemos esse negócio, assim, e aí vai ter quanta gente? – Ah, vai ter só 200 pessoas! – Ah, então, Filhos Do Homem não vai, entendeu? Não. A gente toca onde Deus está direcionando. Convite tem bastante, mas de baixo de uma direção de Deus é que atendemos. Sempre temos uma conversa com nossos pastores para justamente podermos continuar indo onde Deus quer que a gente vá.
Eu já recusei propostas de grandes gravadoras, justamente por causa disso. Não, agora vocês só podem tocar em igreja grande, porque igreja pequena não dá dinheiro. Você vai tocar em igreja pequena, e vai fazer tanto esforço e nem vai espalhar tanto assim o nome do ministério, entendeu? Para falar a verdade em toda a vida do ministério, eu acho que se gastei 5 mil reais em marketing foi muito, porque isso é uma coisa que nós não temos. Marketing, nós temos o nosso site na Internet e quem gosta da gente toca e ouve. Eu atribuo ao fato da gente caber em qualquer lugar. A gente cabe na Assembléia, vai lá toca na Assembléia. No outro dia a gente faz a campanha de avivamento da Quadrangular, no outro a gente vai lá e faz o congresso do G2, no outro a gente vai lá faz o congresso da igreja Batista, da presbiteriana, faz evangelismo na rua com um monte de bandas de rock, enfim.



Como funciona a questão “composição musical”? Quem faz, e que ligação estas letras tem com o grupo?



[Cristiano Batiston] - Certa vez uma pessoa que não era crente, reclamou: - Ahh vocês só falam sobre Deus, sobre coisas que se relacionam a Deus. Aí um compositor que não era crente e que estava junto nessa conversa, disse assim: “O artista compõe daquilo que esta no coração dele, do que muda a vida dele, então, se o rapaz foi mudado por Deus e anda com Deus, ele vai escrever sobre Deus.” Então é assim que funcionam nossas composições. Dos devocionais, da vida diária, das palavras do nosso pastor, de Deus, coisas que tocam a gente... E, todo mundo da banda compõe. Do baterista ao guitarrista, todos. Grande parte das musicas são minhas, mas tem musicas de todo mundo.


Se pudessemos definir as influências musicais por famílias, quem faria parte da sua família musical?



[Cristiano Batiston] - Bem, uma banda inglesa chamada Delirious, que é sempre a primeira que a nossa turma fala ai. David Quinlan, também influenciou muito a gente musicalmente. Oficina G3, as bandas antigas do Renascer, Resgate, Asaph Borba, Adhemar de Campos, todos influenciaram muito a gente musicalmente. Bem, essa é a minha parte da influência. Aí tem a parte do Samuka. O Samuka é Punk, Soul, entendeu? Hoje, essa é a família.



Dentro da questão musical secular, há uma afirmação muito interessante que diz: “Nem toda música religiosa é boa e nem toda música secular é má”. E dentro deste contexto, concluí-se o seguinte: “O problema não está na música em si, mas na inspiração de quem à canta ou à toca. Agora, se isso de fato é verídico, pode esta inspiração, de alguma forma, ser contagiosa a quem à escuta, ou podemos afirmar que o ato de escutar simplesmente não atinge noscivamente nenhum aspecto da espiritualidade do indivíduo?


[Cristiano Batiston] - Não. Deus criou a música para influenciar a alma do homem. Não é a toa que são 7 notas musicais, 7 espíritos de Deus, 7 dias da criação, e o ultimo dia é o dia do descanso. Você pega uma harmonia musical e vai perceber que a música é composta de uma tríade: tônica, terça e quinta. E a tônica você vê que é a criação de Deus. Deus é composto de uma tríade. Pai, Filho e Espírito Santo. Você vê que civilizações que não crêem em Cristo, na ressurreição, tocam musicas sem a terça maior, isto é, com a terça menor morta. Por exemplo, você percebe que as músicas de Israel, até as alegres são todas em tons menores. As melodias são tristes, porque a cultura influência a música diretamente e vice-versa. Em Israel nunca se usa uma terça maior, porque a terça representa o filho, o messias, que para eles não veio, ainda.
No canto gregoriano não se usava terça e notas dissonantes. Só se usava quinta, e a sétima nota, que a gente chama de “A nota que prepara o descanso”. Quando você dá uma sétima maior, você tem uma nota de descanso. Não é a toa que o sétimo dia é o dia da perfeição e do descanso do Senhor. Então, a musica está profundamente ligada a criação, à personalidade de Deus. Deus inventou a música para que lugares onde o coração do homem não se abre, fossem abertos, e o diabo sabe usar bem todas as coisas que Deus criou. Então, quando uma pessoa compõe uma música, naquela música a alma da pessoa esta colocada. Assim como se coloca a impressão digital em um vidro. Se aquela pessoa foi influenciada por um desejo sexual, da mesma forma a música vai levar as pessoas a um desejo sexual. Se ela foi influenciada por uma amargura, a música vai gerar amargura no coração das pessoas, eu não creio nisso como crente, eu creio nisso como músico, como artista, como alguém que estudou para aprender a gerar sentimentos nas pessoas. Não é que eu tenha uma teoria, é que eu sei, e hoje tem gente que diz, há mas musica cristã...hoje não tem musica boa para ouvir´. Outro dia um guitarrista falou para mim assim: “Eu preciso ouvir musica do mundo porque no meio evangélico não tem guitarrista para estudar. Se você conseguir tirar todos os solos do Roger e do David Quinlan e do Juninho Afran, aí depois que você tirar todos os solos deles e tocar tudo que eles tocam, ai sim você pode dizer para mim que vai procurar no mundo e eu ainda vou questionar, porque tem muito guitarrista crente bom. Assim é com baixista, com baterista, por isso que os Filhos do Homem estão montando um material de estudo, agora. Já tem o primeiro vídeo aula tocando baixo com Jadão. Estamos preparando bateria, guitarra para que o crente saiba que tem música boa no meio evangélico e não venha com esta desculpa não, eu tenho que ouvir música.
Tem uma entrevista do Kate Richard falando de uma música do Rollings Stones onde lhe é perguntado: “Como é que você compôs esta música? - Ah, eu não sei, eu apaguei a noite e quando eu acordei meus anjos e meus demônios tinham escrito a música para mim”. Aí o crente babacão, vai lá e ouve. A mesma coisa com U2 que prega metade evangelho, metade durma com todo mundo e faça o que quiser da cabeça, e a crentaiada velha, comendo. Ah, mas ele fala coisas tão bonitas. E a crentaiada segue comendo as coisas que vem do coração do diabo porque parecem com as coisas que vem do coração de Deus. Por isso eu não só trago uma teoria, mas eu afirmo para você, que a música influência a alma, influencia a espiritualidade, influencia a maneira de a pessoa pensar. Exemplo disso? O Japão. Há 20 anos era uma das culturas mais fechadas do mundo. O adolescente quando reprovava no colégio se suicidava. Hoje o Japão é a fotografia de Madonna. Ela foi considerada a rainha do Japão, porque em 10 anos a música da Madona transformou a cultura japonesa em uma cultura libertina, em uma cultura sensual, e assim a música influenciou uma nação inteira. A música influencia os EUA inteiro, o Brasil inteiro.
Eu já fiz libertação, onde a gente só conseguiu expulsar demônio com uma musica de adoração. Já vi libertação onde toda vez que a pessoa ouvia uma determinada música secular ficava endemoniada e o demônio dizia não é minha. Uma vez um demônio olhou para mim e falou assim: você não pode me expulsar, ela me cultua. Uma menina que a gente tava expulsando demônio, eu disse, como assim, ela te cultua? Ela é crente. Ela toca no louvor, E, ele disse assim: Ela escuta as músicas que eu compus. Então são minhas experiências pessoais, entendeu? Deus se sente cultuado quando a gente canta as musicas dEle, assim como o diabo.


Que tipo de música secular você escuta e por que?



[Cristiano Batiston] -
Eu não escuto nenhuma musica secular. É claro, eu não sou hipócrita né? Aí, vêm aquele cara que quer me jogar para o outro lado, ah então você sai na rua com o dedo no ouvido? Eu não sou besta, eu não sou hipócrita.




Mas não tem ninguém aí do meio secular que você goste, que você ouça?


[Cristiano Batiston] - Que eu goste da musica? Ah, tem muita música que eu gosto. Tem muito músico que eu vou ganhar para Jesus, mas eu não fico curtindo as músicas deles. Agora eu já sentei com musico do mundo e ele sentou comigo. – E, esta música? - Muito boa cara, muito legal, tudo muito jóia a música, mas você quer Jesus ou não quer?
Não tenho problema de estar passando na rua e estar tocando uma música secular. Tudo bem. As vezes gruda na cabeça, daí eu canto um louvorzinho e já desgruda, entendeu? Mas assim, a tua adoração é formada de tudo que entra pelos teus ouvidos e pelos teus olhos, tudo que entra na tua alma quando você vai adorar. Deus sente o cheiro, eu creio. Muita gente não crê, mas eu creio num nível de adoração de pessoas totalmente consagradas ao Espírito Santo. Eu não paro para curtir, para escutar música secular. Eu já fiz muito isso, mas hoje fazem 9 anos que não faço mais. Ah, mas é pecado escutar musica secular? Não. Quem falou que é pecado? Não estou dizendo que é pecado. Estou dizendo que é um principio, que eu e minha equipe seguimos e tem funcionado na nossa vida. E atribuímos o nosso sucesso a Deus,e ao nosso desejo se sermos consagrados. Nós somos meio fanáticos, nós somos daqueles que namoram para beijar na boca, quem quer fica, quem não quer fica a vontade para fazer o que esta no coração.


A linha que separa a manipulação da ministração é muitas vezes extremamente fina e delicada, portanto, para que o ministro de louvor não cometa falhas, qual o seu conselho, uma vez que o seu compromisso é de ministrar apenas ?


[Cristiano Batiston] - O meu conselho é que você ande com Espírito Santo e faça aquilo que Ele mandar você fazer. Eu já vi meu pastor dando bolacha em gente no culto, a pessoa caindo no chão, chorando e depois se convertendo. Eu faria isso? Não sei se eu teria coragem, talvez por isso que Deus usa meu pastor mais do que eu, mas enfim, a linha é muito tênue, e sabe qual é o melhor jeito de você não ser um ministro manipulador? É você ter um pastor sempre do seu lado que fala, meu filho aquela ministração que você fez, muda, faz diferente. Meu filho aquele jeito que você falou com o povo, não fale assim, fale de outro jeito. A minha vida inteira eu tive um pastor no meu ombro chamado Elizeu Batiston, que muitas vezes me chama e fala, filhão, eu fui assistir uma ministração sua e teve isso e isso que você precisa mudar na sua ministração. Meu pastor sempre vai me corrigindo, me movendo e quem obedece nunca esta errado.


Agora, um espaço, para palavra que você queira deixar aos leitores.



[Cristiano Batiston] - Galera é possível viver em santidade absoluta. É possível viver em adoração, viver em multiplicação, viver de uma maneira que agrada a Deus e ainda assim curtir tua vida e tua juventude ao máximo. É possível, para aqueles que desejam e buscam. É só bater que a porta vai se abrir, o diabo não pode te dar nada que Deus não te dê. Se Deus te deu, amém, Ele deu e se Deus não te deu,meu querido, Ele não deu. Continua sendo dEle. Que Deus abençoe e tire toda ansiedade do seu coração, que você possa ser cheio do Espírito Santo, da paz que excede todo entendimento, que você possa viver em santidade, adorar a Deus com todas as suas forças e ganhar muita gente para Jesus, este é o recado e a mensagem dos Filhos do Homem.

Histórico da Discografia

Resgate é uma banda de rock gospel paulista formada em 1989 por Zé Bruno (guitarra e vocal), Hamilton Gomes (guitarra) Jorge Bruno ( bateria) e Marcelo Bassa ( baixo). Resgate desde o início teve uma mesma diretriz, usar o rock para falar de Jesus a uma geração.


A tendência da banda sempre foi o Rock dos anos 60 e 70, revestido de uma linguagem própria com influências diversas provenientes dos mais distintos estilos musicais.


O primeiro CD “Vida, Jesus e Rock’n’Roll”, foi gravado de forma independente. Sem as ferramentas e os softwares que hoje conhecemos, o disco de vinil foi gravado em um estúdio de 8 Canais. Uma máquina Tascan e uma bateria eletrônica fizeram parte da minúscula parafernalha de gravação. Gravado em um home estúdio de Rick Bonadio e com a produção de Edson Guidetti, o disco foi lançado em Dezembro de 1991. O início do movimento Gospel em São Paulo e o advento de rádios cristãs em todo país contribuíram para o avanço da banda. “Ele Vem” e “Rock da vovó” foram marcas deste trabalho, esta segunda que até hoje faz parte do repertório dos shows da banda.


Em 1993 já com contrato assinado com a Gospel Records, que assumiu também a distribuição do primeiro álbum, começa a produção do segundo trabalho – “Novos Rumos”. Gravado em 24 canais no Belo estúdio na Serra da Cantareira de Rick Bonadio em São Paulo, e contando com a produção de Edson Guidetti mais uma vez, a banda ganha uma qualidade maior no produto. “Daniel”, “Todo Som” e “Florzinha”, antiga canção infantil, forma as faixas de trabalho. O humor sempre fez parte das letras que de forma leve e compreensiva, falam daquilo que Deus é e faz para quem nunca entrou em uma Igreja.


1995 foi o ano do amadurecimento. A banda vai definindo sua sonoridade, o amadurecimento musical, cresce e começa em fevereiro deste ano a gravação de “On the Rock”. Agora em sistema digital, ainda que embrionário se comparado ao que hoje se conhece, o agora CD passa a ser gravado no Estúdio 43 em São Paulo com a produção do competentíssimo Paulo Anhaia. Neste álbum pode-se notar o amadurecimento das letras e a confirmação do bom humor como marca registrada da Banda. Paulo Anhaia foi parte integrante deste processo. “Doutores da Lei”, “Acusador”, “5:50 AM”, “Tempo” e “Palavras”, foram faixas que impulsionaram o grupo a mais um trabalho de sucesso reconhecido pelo público cristão. O Resgate começava a se firmar como uma referência na música gospel nacional. Após o lançamento do álbum, foi gravado o clipe de “Solidão”, que fez Zé Bruno submeter-se a 2 horas de maquiagem para seu envelhecimento gradativo, que era parte do roteiro do clipe.


Em 1997 vem mais um novo CD “Resgate”. O álbum que leva o nome da banda aparece com uma sonoridade e uma tendência musical não compreendidas pelo público num cenário onde a música Gospel começava a entrar num processo de repetição. Gravado no Estúdio 43 mais uma vez e com a produção de Paulo Anhaia, “Resgate” é atual em todos os sentidos. Com uma sonoridade “crua” e letras de reflexão contextualizada, o CD é, na opinião da banda, um marco na consolidação do grupo. Mantendo a mesma formação desde o início, a banda vem com músicas como “Liberdade”, “E daí”, “Em todo Lugar”, “Antes” e “O jantar”. Vale a pena conferir este registro histórico e único da Banda.


Neste ponto o grupo já havia tocado em quase todo território Nacional, além de Argentina, Uruguai, Inglaterra, Estados Unidos, e posteriormente visitaria Portugal e Angola.


Devido a problemas burocráticos com a gravadora, a banda fica 3 anos sem um novo trabalho, fazendo shows pelo país porém sem uma oportunidade de produção, até que em 2000 inicia um novo trabalho, que talvez tenha sido a mais importante até o momento, e que projetou a banda de uma forma muito abrangente no cenário do Gospel Nacional – “Resgate Praise”.


Com uma proposta de composições verticais, com letras de louvor, porém mantendo a mesma tendência roqueira, o trabalho teve aceitação automática. Gravado no moderno Estúdio Midas, o CD marca o reencontro com um velho amigo, Rick Bonadio, proprietário do Estúdio. Paulo Anhaia assina a produção técnica mais uma vez com um trabalho primoroso. “Sete dias”, “O nome da paz”, “Restauração”, “Infinitamente mais” e “Te vejo” são algumas das canções do CD e que se tornaram a base do repertório da banda em seus shows. Com a utilização de piano acústico e Hammond Organ, executados por Beto Paccielo, o grupo se firma na sonoridade dos anos 70, temperando o repertório com classe, o que não ocorrera ainda nesta “Guitar Band” tradicional. Há quem diga que “Resgate Praise” foi o trabalho mais importante da banda, pelas abordagens, pela sonoridade impecável, pela introdução de um back vocal no mais requintado estilo “Black Music”, que misturado ao rock trouxe um tempero até então não explorado, e também pela escolha assertiva do repertório.


No ano seguinte a banda surgia com “Acústico”, que contava com as canções mais importantes do grupo até então e mais duas inéditas “Lucifeia” e “Água Viva”. Gravado ao vivo no antigo cine Copan, a banda foi acompanhada por Márcio “Woody” ao piano, um naipe de metais, cordas e back vocais. Na onda dos acústicos, foi um dos CDs mais vendidos da Banda, ultrapassando facilmente a marca de 100.000 cópias vendidas em pouquíssimo tempo, e obviamente caindo no agrado dos fãs. Para a banda foi um trabalho importante, mas numa crítica interna, o grupo nunca gostou do resultado sonoro da gravação ao vivo. O lançamento foi acompanhado de um VHS com as imagens do show ao vivo.


Depois de 13 anos de banda com a mesma formação, Dudu Borges foi trazido por Jorge Bruno a um ensaio para substituir Márcio Woody, nos preparativos de um novo trabalho, era o início de 2002. Dudu Borges substituiria Woody naquele ensaio, mas foi um daqueles encontros sobrenaturais que não tem explicação. Dudu Borges não só participou do ensaio como gravou o CD e acabou sendo parte integrante da banda. O CD era “Eu continuo de pé”. O nobre binômio Midas Estúdio e Paulo Anhaia foi repetido, mas na opinião da banda, o acerto no repertório não foi nada nobre. Para os integrantes do Resgate, “Eu continuo de pé” é um CD fora de padrão, abaixo da crítica interna da banda. Apesar disso “A Resposta”, “Dez leprosos” e “Pra todos os efeitos” foram canções muito executadas, pelo grupo.


Campinas foi a cidade escolhida para ser palco da gravação de “Resgate 15 anos”. Contando com 3 canções inéditas e um repertório que contava a história da banda, em 2004 foi gravado o CD e DVD. Dudu Borges foi o produtor. Além do CD e DVD, o grupo gravou o clipe da música “O meu lugar”, em 16mm, que até hoje é recorde da banda em visualizações no Youtube. Uma curiosidade é que o clipe foi gravado no Aeroclube de Guaxupé e mostrava um bimotor levantando vôo enquanto a banda tocava na pista. Na primeira tentativa, uma de decolagem rasante quase faz o grupo perder a cabeça, literalmente!


Em 2005 o grupo começa a pré-produção de um trabalho que seria lançado no ano seguinte – “Até eu envelhecer”. Gravado no Estúdio 12 ( Antigo 43) com a produção de Dudu Borges, o álbum chega forte. Sonoridade “gringa” e repertório marcante. “Passo a Passo”, “Meus pés”, “A gente” e “Astronauta” dentre outras, fazem deste trabalho um dos mais importantes da banda. Com 17 anos de estrada não se poderia esperar nada diferente disso. Um dos preferidos do grupo, “Até eu envelhecer” é auto biográfico. A longevidade da banda tem sinais de jovialidade e manda o recado da continuidade. O CD rendeu um registro ao vivo, o show de lançamento no Tom Brasil-SP gerou um DVD e um CD lançados em 2007. O trabalho ao vivo já foi uma produção quase independente, a Gravadora participou apenas da distribuição do álbum. Um clipe bem humorado da música “O médico e o monstro” divulgou o CD e o DVD. Dirigido por Kako Alves, amigo inseparável do Resgate e que já havia dirigido o clipe de “ O meu lugar” e o DVD “Até eu envelhecer”, o clipe bem humorado mostra a banda misturada a imagens da produção cinematográfica de 1923 do filme “O médico e o monstro”.


A banda inicia 2009 com uma proposta de Maurício Soares ( MS Produções): A gravação de um novo projeto. O plano era o lançamento em Dezembro de 2009, mas compromissos ministeriais ocuparam a agenda da banda e o projeto seria então gravado em janeiro de 2010 para lançamento em abril Do mesmo ano. Maurício Soares é contratado como Diretor Artístico da Sony Music no final de Dezembro de 2009, e o projeto ganha novas cores. Convidada a assinar contrato, a banda entra em estúdio como artista Sony Music e lança o trabalho em Junho de 2010. Muitos perguntam à banda o porquê do título, e a resposta do grupo é simples:


“Sempre que alguém nos pede um autógrafo na capa de um CD, nos pergunta se este é o último trabalho da banda, agora não precisam mais perguntar, já sabem “Ainda não é o último””.


Destaque para “A hora do Brasil”, “Depois de tudo”, “Outra vez”, “Tudo Certo”, “O Vesúvio” e “Una vuelta más”. A comédia fica por conta de “Jack, Joe and Nancy in the Mall (The book is on the Table)”, “Transformers” e “Genérica”. O CD encerra com a belíssima “Vou me lembrar”, uma reflexão para os cristãos do século 21.


Na opinião da banda, é o melhor trabalho do grupo. Gravado no Estúdio Vip –SP com produção de Dudu Borges, o CD demonstra um Resgate com ares de novidade. Um contraponto às tendências da música cristã brasileira da atualidade, “Ainda não é o último”, anda na contramão da correnteza. Criativo, engraçado, espiritual, atual e profundo, o CD sai do lugar comum, fala de 2000 anos atrás e não soa como o Jornal de ontem.


Depois de 21 anos Resgate se orgulha de ser simplesmente um grupo de rock de garagem, que não tem nada de mais, se comparado ao virtuosismo musical vigente no rock, que está longe de ser uma unanimidade, mas que reconhece a sua importância. Uma banda que depois de 21 anos se mantém a mesma. Os cabelos mais curtos e mais brancos, mas com uma virtude: continuar se comunicando com uma faixa etária que é alvo fácil para as destruições dos tempos modernos: o jovem. São velhinhos que guardaram o oxigênio e ainda querem dar a Deus a sua longa juventude.


Quando perguntados sobre o futuro, respondem: “Continuar vivos e respirando, pra trabalhar muito pra Deus e fazer com que este CD realmente não seja o último”.

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"Investindo em seu crescimento espiritual"

INTEGRANTES OFICINA G3



Nome: Juninho Afram
Data de Nascimento: 09/10/70
Cidade Natal: São Paulo
Instrumento: Guitarra e vocalHobbie:
Gosto de: tocar guitarra, ouvir música, ler. Nas horas vagas gosto de ir ao cinema com a família ou assistir filmes em casa. Também curto trabalhar com marcenaria e andar de bicicleta .
Preferência musical: Rock anos 70 e 80, Blues, Fusion, Música instrumental em geral.
Pior momento: Encontrar situações que eu não possa resolver.
Comida preferida: Sou um apreciador da comida japonesa e chinesa. Hum.:)!Patrocinadores: Guitarras Tagima, Cordas NIG e Pedalboard Landscape, Amplificadores Maverick, Cabos Sparflex.
Time: Torço pelo São Paulo

Com mais de 20 anos de carreira, um dos fundadores do Oficina G3, Juninho Afram tornou-se um dos principais guitarristas do Brasil, reconhecido pelo público e imprensa especializada há anos. Respeito ancorado em marcas que falam por si: em nove trabalhos lançados pela banda fundada em 1987, são 7 discos de ouro, alcançando mais de 1 milhão de cópias vendidas. No Grammy Latino, após duas indicações em 2005 e 2007, o prêmio veio em 2009 para o disco “Depois Da Guerra”. Some extensas turnês por todo o Brasil e também diversas passagens por Estados Unidos, Europa, América Latina e até Japão, shows para mais de 500 mil pessoas e apresentação histórica no Rock In Rio III. Juninho começou, na adolescência, tocando violão. Mais tarde ganhou sua primeira guitarra e, devido a falta de recursos, fabricava seu próprios pedais de efeito. Iniciou oficialmente seus estudos aos 13 anos em um conservatório de violão clássico, passando por professores particulares e anos mais tarde aluno de um dos maiores ícones da guitarra brasileira, Mozart Mello. Juninho também foi professor durante 10 anos, experiência fundamental. Mas foi mesmo como autodidata, na prática, dedicação e nos palcos, que Juninho definiu seu estilo, sua técnica, sua maneira particular de tocar e compor.Reconhecido principalmente pelo feeling e bom gosto com o qual interpreta as composições, Juninho conquistou merecidamente seu espaço entre os principais nomes da guitarra no Brasil.



Nome: Duca Tambasco
Data de Nascimento: 15/04/1976
Cidade Natal: São Paulo
Instrumento: Baixo e voz (curto tocar batera e guitarra também)
Esportes: Pratico Judô e Jiu-Jitsu e assisto futebol (Santista)
Preferência musical: musical: Rock, Jazz e Música Clássica (no trânsito de São Paulo ajuda)
Pior momento: Ficar confuso diante de situações que precisam ser resolvidas.Isso me traz insegurança.
Comida preferida: Culinária Japonesa e Italiana.
Formação musical: Sou autodidata. No começo fui acompanhado por meu irmão Deio Tambasco.
Patrocinadores: Tagima

Nasci em lar cristão, meus pais Cilas e Nilda são pastores da Igreja Batista Renovada.Tenho dois irmãos, um deles é o Déio, que vocês já devem conhecer, seja por sua passagem na Oficina G3 por um longo período nos ajudando em turnês ou pelo seu trabalho solo. O outro é meu irmão mais novo, seu apelido é Digo. Ele também é músico, toca bateria na igreja em que nosso pai pastoreia e é pai do xodozinho da família, meu sobrinho Lucas. O Luquinhas é igual ao pai, já demonstra uma queda pela bateria. No dia 08 de Janeiro de 2006, depois de mais de 3 anos de namoro, me casei com a Tequinha. Desde então, a cada dia nós somos mais felizes.Música:Comecei a tocar baixo aos 8 anos de idade. Foi nessa época que ganhei meu primeiro instrumento, um poderosíssimo Tonante. Isso mesmo! Um Tonante que eu costumava arrastar da igreja até em casa, deixando um rastro de madeira pela calçada. Até que um dia o instrumento ficou totalmente irreconhecível de tão ralado!
Passei a adolescência formando bandas com meus irmãos e amigos. Foi uma fase muito divertida, a começar pelo nome que a gente escolhia para as nossas bandinhas, LightRainbow, por exemplo. (Risos)No começo dos anos 90, quando eu tinha mais ou menos uns 15 anos, toquei com o Big Johnny. Esse foi um período de grande aprendizado, pois o “Magrão”, como a gente o chamava, meu ensinou muita coisa sobre rock´n´roll e ainda meu deu de presente o meu primeiro baixo decente, um Ibanez. Mais ou menos no começo do ano de 1992, formei com o Déio e o Lufe (Luis Fernando, baterista que acompanhou o G3 durante alguns anos) a nossa primeira banda oficial, Anno Domini. Era um estilo muito legal, meio parecido com Rage Against the Machine.Logo depois disso, em 1994, ingressei na OfininaG3 a convite do Waltão, pois o Marada (como era chamado carinhosamente o Maradonna) havia saído. Nessa época, o segundo trabalho da banda – Nada é Tão Novo, Nada é Tão Velho – estava sendo transformado de LP para CD. Então, decidiu-se colocar algumas músicas dos primeiro trabalho – OfinicinaG3 Ao Vivo – como bônus track. Essas foram as minhas primeiras gravações em estúdio.Fui professor de música durante muito tempo.Hoje, além da Oficina G3, sou produtor musical, ministro workshops e sou professor de contra-baixo.



Nome: Jean Carlos Lemes Miranda
Data de Nascimento: 24/09/74
Cidade Natal: Brasília
Instrumento: Teclado/pianoHobbie: Play 1, 2, 3, e agora o WII....eheh
Preferência musical: Progressivo/rock
Pior momento: Acordar
Comida preferida: Strogonoff de carne / sushi
Formação musical: Louvor em igrejas... hihihi
Patrocinio: KurzweilNasci em Brasília, em lar cristão.

Segundo meus parentes, já recém- nascido, eu dormia com um "radinho" embaixo do travesseiro.Nunca gostei de futebol. A música sempre ocupou as minhas horas vagas. Ingressei no meio musical tocando violão na igreja Presbiteriana do Guará II em Brasília, onde aos 10 anos formei minha primeira banda, chamada Emanuel. Aos 12 anos formei outra banda chamada Levítico, já tocando rock e fazendo evangelismos. Aos 15 anos comecei a tocar teclado na noite de Brasília, acompanhando músicos e cantores em casamentos, recepções em hotéis, em bares e casas noturnas, o que fez esfriar a minha fé.Aos 18 anos, retornei à igreja, de onde nunca deveria ter saído. Formei uma banda chamada Vértice, e desta, obtive um grande retorno da mídia e do público local. Começamos a tocar em festivais, abrindo shows de várias bandas, dentre elas, o Oficina G3. Aos 21 anos, recebi o convite para entrar no G3 de forma muito curiosa. Durante o SOS da Vida, me hospedei na casa do Waltão e sem esperar, recebi o convite para gravar o cd Indiferença, já com a missão de entrar em estúdio dois meses depois. Isso foi uma grande confirmação do amor de Deus por mim, pois havia passado pela maior provação da minha vida: a morte de meus pais em um acidente de trânsito.

Embora a decisão tenha sido muito difícil, resolvi confiar em Deus e me mudei para São Paulo. Cheguei em SP no dia 13 de março de 1996. Em 2001, Deus me deu o que perdi em 1994: uma nova familia. Casei-me com minha dede, Carolina Caldeira e logo de inicio ja ganhamos um novo membro para a nova familia: o Toffe, um au-au da "marca" Yorkshire, que atualmente esta na casa da minha irmã devido ao nascimento do herdeiro ao trono branco dos negocios da familia Miranda: Yuri Kuhl Miranda. Yuri nasceu no dia 13 de dezembro de 2003 e ja veio a nesse mundo sendo um milagre de Deus. Ele nasceu pre- maturo de 8 meses e precisou de alguns cuidados médicos logo nos primeiros dias de vida. Mas Deus é fiel e hoje com mais de um ano é um menino forte, alegre, cheio de saúde e vida, contagiando a todos em minha família e sendo o grande homem da casa quando estou em turnê com o G3. Hoje, com 6 anos de idade, é meu companheiro inseparável nos jogos de ps2 e ps3.Como Deus só nos surpreende, em 2008 nasceu minha princesinha... Nicolle Kuhl Miranda. Não foi uma gravidez fácil, pois a Carol teve que ficar o último mês internada, pois estava perdendo líquido aminiótico. Mas Deus, como sempre não só nos surpreendeu, como fez inúmeros milagres durante a gestação. Nicolle, como o Yuri, ficou 9 dias na UTI Deus a guardou de todo mal. Hoje tem 2 anos, é uma menina linda, ativa, adora brincar, correr e me faz rir a todo o momento, pois é muito carinhosa e repete tudo o que falamos. O que vem pela frente? Realmente não sei. Mas sou e estou feliz com tudo o que Deus me deu de mais importante em minha vida - MINHA FAMÍLIA!!!



É um cantor profissional que lecionava canto, baixo, guitarra e violão em Brasília. Desde pequeno teve contato com os músicos da 1ª Igreja do Nazareno da Ceilândia onde congregou em grande parte da sua juventude. Não diferente de muitos músicos foi autodidata. Aos 15 anos, teve seu início musical graças aos seus maiores incentivadores, Léo (amigo) e Carlos (seu irmão), que compraram sua primeira guitarra. Aos 17 anos, passou a se interessar pelo canto e começou a estudar vários estilos musicais, dentre eles os que mais teve afinidade foram o Rock, Blues e Black Music. Aos 18 anos, conheceu um produtor musical, Jones, que o convidou para fazer algumas gravações de backing vocals, baixos, guitarras e violões. Logo em seguida, recebeu o convite para ser técnico de gravação em seu studio. Posteriormente, foi chamado para fazer parte da banda Vértice (antiga banda do Jean Carllos) que estava em processo de gravação no stúdio Melodia (studio que futuramente o contrataria para trabalhar como produtor musical e técnico de gravação). Após alguns anos, a banda Vértice acabou e fundou uma nova banda, “FullRange”, com outra proposta de som e letras em Inglês. A “FullRange” fez apenas 3 singles, dentre eles “I tried to change” que acabou se transformando em uma das músicas de trabalho do D.D.G., “Incondicional”. Devido a compromissos de Marcelo Elias e Mauro, que estavam produzindo alguns trabalhos e lecionando, a “FullRange” ficou parada durante 2007 e meados de 2008. Neste ínterim, Mauro e sua esposa estavam com viagem prevista para janeiro de 2009 para estudar inglês na Irlanda. Buscando em oração por uma confirmação de Deus para seguir em frente, no segundo semestre de 2008, recebeu uma ligação do Juninho fazendo um convite para conhecê-lo melhor. Nasceu aí, uma grande amizade. Atualmente, reside em São Paulo, onde todos os integrantes do G3 moram. Gravou juntamente com o grupo um album, o “Depois da Guerra”, e um DVD, “D.D.G. Experience”.



Celso Machado, guitarrista e compositor, nasceu em 1982 em Pindamonhangaba, cidade do interior de São Paulo onde morou até os seus 20 anos. Cresceu ouvindo as fitas dos Beatles da mãe, os vídeos de shows na maioria de blues (Steve Ray Voughan, BBKing, Joe Cocker, Eric Clapton etc...) que o pai gravava quando passava na Tv Cultura de madrugada e os vídeos de hard rock, grunge e heavy metal que a irmã gravava dos canais de clipes do começo dos anos 90 (Pearl Jam, Mettallica, Guns´n Roses, Nirvana, Alice in Chains, Red Hot, Scorpions etc...). Apesar de gostar de música desde criança, veio a se interessar pela guitarra aos 14 anos. Fez aulas com guitarristas da região onde morava por uns 2 anos. Tocou em alguns festivais de música acompanhando a mãe que é cantora, em apresentações com bandas da região do Vale do Paraíba e desde 1998 tocando em Igrejas.
De 2003-2005 morou na Inglaterra, onde estudou inglês e posteriormente música na Nexus Academy of Music Ministry em Coventry , onde o foco era não somente o estudo da música, mas a performance ao vivo, pratica de banda e teologia. Em tempo integral na escola, recebeu muita influência de bandas alternativas e do cenário rock britânico, assim começou a se aventurar em escrever músicas também em inglês. Foi o único aluno de guitarra do ano a concluir o curso com “advanced certificate”.
Voltando ao Brasil no final de 2005, mudou-se para Guarulhos e continuou o trabalho com a banda Som vivo, que tocava em igrejas em Guarulhos/São Paulo e acompanhava o Luciano Manga (ex-integrante do Oficina G3) nos eventos da região. Por indicação do próprio Manga, como é mais conhecido, começou em novembro de 2006 a acompanhar a banda Oficina G3 nas turnês por todo o Brasil e fora (EUA em 2007) onde continua até hoje. Estudou com Edu Ardanuy de abril 2008 a março 2009. Recentemente mudou-se para São Paulo onde dá aulas de guitarra e se dedica ao seu 1o.album instrumental.



Ele é um baterista prodígio. Iniciou sua busca pela arte de tocar aos 4 anos de idade, ainda quando as baquetas eram, provavelmente, mais longas que seu braço. Trilhou um caminho de dificuldades, comuns no meio musical, mas venceu. Prova disso é a intensa agenda de apresentações, aulas e gravações a que tem se submetido. Aposan tem sido convidado para tocar com grandes personalidades da música gospel. Entre eles, registra-se o memorável show realizado no Ginásio da Portuguesa em 2002, acompanhando o cantor americano Alvim Slaughter. A apresentação de Alexandre gerou em Alvim e em seu tecladista, vindo dos EUA para acompanhá-lo, uma nítida expressão de satisfação enfatizada no final do Show quando Aposan fez um solo cheio de técnica e feeling. A experiência desse fantástico músico não pára por aí. Desde os seus 18 anos de idade, tem estendido seu talento também aos estúdios de gravação, fazendo participações em vários CD´S tais como: Raiz Coral, Jeanne Mascarenhas, P.C . Baruk, Soul Dreans, Leonardo Gonçalves, David Fantazzine, Oséias de Paula, Shirley Carvalhais, APC16, Oficina G3, entre outros. Alexandre Aposan ministra aulas e workshops em todo Brasil. Atualmente acompanha a banda Oficina G3, desde o CD Elektracustica que foi indicado ao Grammy Latino 2007, e no novo CD Depois da Guerra, lançado em dezembro de 2008. Aposan acompanha a banda há 3 anos e já excursionou por todos os estados do Brasil, além de uma grande tour pelos U.S.A com a banda. Falando em tour internacionais, registra-se também a tour pela África do Sul com o grupo Os Travessos.

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Atenciosamente.

Eliseu Rosa
DIRETOR PORTAL DISCÍPULOS
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